É meus amigos, a Copa acabou! Após um mês de festa, nos despedimos da Rússia com um gostinho de quero mais. A França fez valer seu favoritismo e se junta à Argentina e Uruguai como uma das bicampeãs do torneio mais importante do futebol. Confira agora os momentos marcantes na Copa da Rússia: a grande final.

 

O 3º lugar: Inglaterra e Bélgica

Meunier comemora

Antes de falar da final, vale relembrar a disputa pelo 3º lugar. Este jogo sempre costuma ter um caráter mais festivo, mas de certa forma selou a participação de duas grandes equipes. De um lado a Inglaterra, com uma das suas melhores campanhas da história, igualando até mesmo o número de gol marcados quando campeã em 1966. Do outro, a Bélgica, com uma geração fantástica e também em uma das sua melhores campanhas no torneio.

O jogo foi amplamente dominado pela Bélgica, com poucos momentos de perigo por parte da seleção inglesa. Courtois pouco trabalhou. Em um jogo de contra-ataques precisos, a equipe Belga marcou um gol no 1º tempo com o lateral Meunier e outro na segunda etapa com o meia-atacante Hazard. Assim, conquista o 3º lugar e assegura sua melhor campanha em Copas do Mundo.

 

A final: França e Croácia

A grandeza da Final

Não há o que reclamar. O jogo cumpriu o que prometia, conseguindo ser eletrizante até o fim. A França conquistou merecidamente o bicampeonato, e viu do outro lado uma seleção consistente e à altura, o que valoriza ainda mais sua conquista.

A seleção Croata começou a todo vapor. Com uma postura ofensiva, não deixou a França respirar. Mas, em uma falta próxima da área em seu primeiro ataque no jogo, a França abre o placar em um gol contra de Mandzukic aos 18 minutos. O primeiro gol contra da história em finais.

O primeiro Gol Contra em finais da Copa

 

Após isso, a Croácia não se omitiu. Ao continuar com uma postura ofensiva, Perisic marca um golaço e iguala o placar aos 28 minutos.

Perisic iguala o placar

 

De herói à vilão, este é o futebol. Perisic, o mesmo que empatou a partida, deu a virada ao colocar a mão na bola dentro da área. O uso do VAR contribuiu para o desempate da partida, gol de Griezmann, aos 38. O segundo gol francês retrata o grande avanço tecnológico desta edição, fazendo a diferença na final e em outros 17 lances durante a Copa.

O uso do VAR foi fundamental

 

No 2º tempo, a Croácia voltou ofensiva, mas sem conseguir penetrar na zaga francesa. Esta postura deu abertura para contra-ataques e não demorou muito para que Pogba marcasse o terceiro gol da França, aos 13 do 2º tempo. Minutos depois, a França marca seu quarto gol nos pés de Mbappé. O título estava perto.

O terceiro e quarto gol francês

 

Engana-se quem acha que a Croácia se escondeu. Em momento algum jogaram recuados. Esta persistência resultou no segundo gol: redenção de Mandzukic após lambança do goleiro Lloris. Mas acabou por aí. Estava escrito: a França é campeã da Copa da Rússia.

O vacilo de Lloris

 

Este é o segundo título da seleção Francesa.

Festa Francesa

Craques da Copa

O craque da Copa e o jogador revelação

Modric fez uma Copa impecável e por isso foi nomeado pela FIFA como o craque da Copa. Para alguns a nomeação de Modric é uma premiação coletiva, visto que a seleção Croata teve um bom desempenho como um todo. O jogador é a síntese da melhor campanha da história do país. Um camisa 10 de respeito, que ditou o ritmo durante toda a Copa.

Ainda jovem já consegue ter feitos equiparados ao rei Pelé: este é Mbappé. Esbanjou esforço, técnica e muita vontade de ser campeão. Se alguém considera o jovem apenas uma promessa, coloque isto no passado. A carreira do craque está só começando. Foi eleito pela FIFA a relevação do torneio.

 

Harry Kane e Eden Hazard

Vale mencionar também: Hazard e Kane. Ambos foram fundamenteis nas campanhas de suas seleções. Hazard fez gol importantes e foi a liderança técnica da forte Bélgica. Harry Kane terminou como artilheiro da Copa, sendo o segundo inglês a se tornar artilheiro do mundial.

Nossa opinião

A Copa provoca emoções e desperta países inteiros. Esta Copa é com certeza marcante, seja pelo improvável, com seleções surpreendendo e deixando o coração em campo, ou pelo provável: o uso do VAR com um saldo positivo, trazendo a tecnologia como uma aliada do futebol.

A seleção Canarinho deixou a desejar, mas longe de ser um desastre. É nítido o quanto o esporte evoluiu. Países que sempre permearam como coadjuvantes tem cada vez mais se tornado competitivos, diminuindo a diferença técnica entre as grandes potências do futebol.

Churrasco, rojão e camisas amarelas (ou azul e branco, se for do contra). É de quatro em quatro anos que conseguimos nos juntar no trabalho, casas e ruas para acompanhar a magia do esporte. A união das pessoas, independente do resultado do placar. Esta é a promessa de todas as copas e o título máximo que o futebol pode proporcionar.

Veja também: Momentos marcantes da Copa na Rússia: Semifinais

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