Fala, fanático! Tudo certo? Cá estamos nós com mais uma seleção da década. Agora é hora de aproveitar o momento e lembrar de jogadores que já fizeram história e hoje dão saudade. Os donos da vez são os jogadores dos anos 80!

O futebol arte continuava em ascensão e os craques não paravam de “nascer”. Fato esse é que, se compararmos com a seleção dos anos 70, aqui não temos atletas repetidos. Novos nomes foram crescendo e fizeram brilhar os olhos dos fanáticos pela modalidade por todo mundo.

Os melhores jogadores dos anos 80

Para fechar o gol da nossa seleção dos jogadores dos anos 80, escolhemos o goleiro Dino Zoff. Habilidoso, com ótimo reflexo e um líder excepcional, Zoff é um dos melhores jogadores que a Itália já viu.

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O arqueiro e capitão da Seleção Italiana foi o responsável por levantar a taça da Copa do Mundo de 1982, aos 40 anos. Além disso, vestindo a camisa da Juventus, foi vencedor do Calcio em cinco oportunidades e também da Liga Europa da UEFA.

Pela lateral, iniciamos por aquele que é considerado, até hoje, um dos melhores laterais do Brasil de todos os tempos: Leandro Souza Ferreira. Técnico, ótimo no apoio ao ataque e extremamente eficiente na marcação, Leandro foi essencial para o Flamengo, seu único time, e para a Seleção Brasileira de 82 e 86.

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Ao lado de Leandro, seja na Seleção Brasileira ou no Flamengo, na nossa seleção da década dos jogadores dos anos 80, está Leovegildo Lins Gama Júnior: o Júnior. Atualmente comentarista da modalidade na Rede Globo, o jogador iniciou sua trajetória no Flamengo, no início dos anos 70.

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Inicialmente, Júnior atuou pela lateral-direita, mas logo depois efetivou-se na lateral-esquerda. Ao lado de Leandro, Júnior conquistou os Brasileiros de 80, 82 e 83, a Libertadores de 81, e o Mundial Interclubes, no mesmo ano.

A nossa zaga começa a ser montada por aquele que ficou conhecido como o melhor zagueiro do mundo, na época: Franchino Baresi. Muitos devem conhecer o italiano pelo fato de ser um dos maiores ídolos do tradicional Milan.

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Com apenas 22 anos, Baresi se tornou capitão da equipe italiana, onde conquistou diversos títulos importantes, como: três Liga dos Campeões, seis Campeonatos Italianos, dois Mundiais de Clubes e três Supercopas Europeias.

Já com a camisa da Seleção da Itália, o defensor participou de três Copas do Mundo, em 82, 90 e 94. Ao se aposentar do futebol, Baresi viu sua camisa 6 ser eternizada pelo Milan.

Ao lado de Baresi, vamos com Mauro Galvão. O brasileiro era torcedor do Grêmio, mas o destino o fez vestir a camisa do Internacional de 79 até 86. No Colorado, Mauro Galvão conquistou o Brasileirão de 79 de forma invicta.

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Outros títulos que marcaram a sua década como jogador foram conquistados pelo Botafogo. Pelo Fogão, o defensor conquistou o título estadual em 89 e 90. Além da Libertadores da América com a camisa do Vasco em 1998 e dois Campeonatos Brasileiros de 1997 e 2000, mas isso já entra na seleção dos anos 90. Vamos deixar para um próximo capitulo.

Dando suporte para a zaga e para o ataque, Lothar Matthaus aparece como volante ou meio-campo. O primeiro a conquistar o prêmio de melhor do mundo da FIFA, Matthaus acumulou recordes em sua carreira, como o fato de ser o jogador que mais defendeu a Seleção Alemã, com 150 partidas jogadas.

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O meia defensor que mais jogou Copas do Mundo, conquistou três Campeonatos Alemães e uma Copa da Alemanha pelo Bayern de Munique. Pela Inter de Milão, onde teve os melhores momentos da carreira, Matthaus ganhou um Campeonato Italiano,e uma Copa da UEFA.

Pela meia, um jogador que dispensa apresentações: Diego Armando Maradona. O maior ídolo de todos os tempos da Argentina, Don Diego se despediu de todos em 2020.

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Sua carreira foi marcada pela participação em quatro Copa: 82, 86, 90 e 94. Em sua segunda participação, Maradona foi campeão e também foi eleito o melhor jogador.  O meia teve uma carreira meteórica e polêmica, porém, foi inigualável em sua posição.

Ao lado, um pequeno carioca que, no início da carreira, foi submetido a um trabalho especial para fortalecer sua musculatura: Zico. Extremamente habilidoso, Zico se tornou um ótimo cobrador de faltas, driblador e arremessador.

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Apesar de não ter conquistado uma Copa do Mundo, no Flamengo, Zico não é lembrado por momentos tristes. Com a camisa rubro-negra, o meia marcou 502 gols em 727 jogos. Além disso, conquistou muitos títulos, como: Mundial de 81 e os Brasileiros de 80, 82 e 83.

Para finalizar o meio de campo temos, nada mais e nada menos, que Sócrates. Um dos jogadores mais diferenciados do futebol. Culto e sempre ligado em assuntos de política, Sócrates foi um líder dentro de campo e também fora.

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Pelo Corinthians, Magrão, como era chamado, participou de 297 jogos, marcou 172 gols e conquistou os títulos paulistas de 79, 82 e 82. Mesmo sem conquistar a Copa do Mundo, Sócrates vestiu a camisa da Seleção Brasileira em 63 jogos e marcou 24 gols.

O jogador também teve passagens pela Fiorentina, Flamengo e Santos. Porém, as contusões atrapalharam o ídolo de mostrar o seu melhor futebol.

No ataque temos Romário, aquele que presenteou o mundo do futebol com lances de pura arte e habilidade. Revelado pelo Vasco em 85, Romário se manteve em ascensão na sua carreira.

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Já nos primeiros anos como profissional, o atacante conquistou o bicampeonato estadual e logo foi para o PSV, da Holanda. Após, se tornou grande ídolo do Barcelona, onde foi eleito, pela FIFA, melhor jogador do mundo, em 94.

No seu retorno ao Brasil, Romário teve uma passagem apagada pelo Flamengo, que durou um ano. Porém, após jogar no Valencia, da Espanha, por dois anos, decidiu retornar ao futebol brasileiro e ao Flamengo. E, dessa vez, a estrela de campeão brilhou entre 98 e 99.

Para fechar a nossa seleção dos jogadores dos anos 80, temos o jogador Careca. O ex-centroavante da Seleção Brasileira, Guarani, São Paulo, Napoli e outros times não fica de fora da lista de jogadores excepcionais de muitos torcedores.

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Também colocado como um dos melhores jogadores brasileiros de todos os tempos, Careca colecionou títulos por onde passou e, principalmente, no São Paulo. Tornando-se ídolo jovem no Tricolor, Careca foi essencial para a conquista do Paulista de 85 e o Brasileiro de 86.

Com o brilhantismo feito na Copa do Mundo de 86, Careca chegou ao Napoli, da Itália, onde conquistou a Copa da Itália de 89 e o Campeonato Italiano de 90.

Tem continuação

Então é isso, fanático, chegamos ao fim de mais uma seleção da década. Aliás, continuamos no esquema de sempre, comenta aí pra gente o que achou da nossa seleção com jogadores dos anos 80.

Essa nossa série tem continuação, no próximo texto vamos falar dos jogadores da década de 90. E, caso não tenha lido o nosso texto anterior, se liga: Jogadores dos anos 60: seleção da década #1

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