Fanático, seja bem-vindo ao Fluminense campeão da Libertadores de 2023. Isso aí, o momento que o torcedor do Fluminense aguardou por muito tempo, enfim chegou. Fantasmas e traumas foram exorcizados com o título no Maracanã diante do Boca Juniors.
O título é repleto de histórias incríveis. A começar pelo palco da final, a casa do Fluzão e palco de uma das noites mais trágicas da história do Fluminense: a derrota para a LDU na final de 2008. Mas isso foi chutado para longe, aliás, para o fundo do gol por Jhon Kennedy.
JK, autor do gol do título é só mais um personagem dessa história. Marcelo de volta para a casa e campeão. Ganso, de esquecido a protagonista. German Cano, artilheiro do mundo. Sem contar outros veteranos que mostraram este ano que idade é só um número. E claro, não podemos esquecer do comandante Fernando Diniz. Neste texto vamos contar o passo a passo da conquista da Glória Eterna
Fluminense campeão da Libertadores de 2023
A hora chegou, torcedor Tricolor. No texto de hoje você vai relembrar a caminhada do Fluminense campeão da Libertadores de 2023. O Blog da Fut separou um conteúdo especial para você rememorar todos os momentos importantes da campanha do Fluzão na histórica Liberta de 23.
Sorteio da fase de grupos – Grupo da Morte logo de cara
A história do maior torneio de clubes da América, que culminou com o Fluminense campeão da Libertadores de 2023, começou no dia 27 de março de 2023, uma segunda-feira, na cidade de Luque, no Paraguai. Nesta noite, na sede da CONMEBOL, foi realizado o sorteio da fase de grupos do campeonato.
O Tricolor das Laranjeiras estava no pote 2. No balanço das bolinhas do sorteio, o Fluminense caiu no grupo D, ao lado de River Plate (ARG), The Strongest (BOL) e Sporting Cristal (PER). Isso aí, a campanha começaria no grupo da morte da competição.
O sonho pela conquista da Glória Eterna neste dia teve data e adversário definidos para o primeiro passo para o primeiro jogo da campanha que faria o Fluminense Campeão da Libertadores de 2023.
Estreia com vitória
No dia 5 de abril de 2023 o time de Fernando Diniz começava a campanha do Fluminense Campeão da Libertadores de 2023. O adversário foi o Sporting Cristal, do Peru. O jogo em Lima marcava o reencontro com um velho conhecido do futebol brasileiro, o treinador do time peruano era Tiago Nunes.
Nesta mesma noite um dos maiores laterais esquerdo da história do futebol reestreou com a camisa tricolor. Cria de Xerém, Marcelo estava de volta ao Fluminense, dessa vez com a camisa 12, de tanto sucesso no Real Madrid.
No jogo, vitória do time carioca por 3 a 1 com gols de Vitor Mendes, e Cano (2).
Quatro dias depois o Fluzão conseguia uma remontada contra o Flamengo e superava o seu maior rival por 4 a 1, conquistando o título Carioca de 2023. Era a primeira taça levantada da temporada.
Em casa, quem manda é o Flu
No dia 18 de abril o Fluminense recebeu o The Strongest (BOL) e amassou o time boliviano. Mas estranha-se que não tenha tido sustos. A vitória por 1 a 0 teve dominância total do time de Fernando Diniz. Logo aos 39 minutos o zagueiro e capitão Nino abriu o placar.
Mesmo atacando bastante, o Fluminense não ampliou o placar e na última bola chegou a sofrer um gol do atacante Trigueiro, porém, o árbitro viu falta do adversário em Nino e anulou o tento com ajuda do VAR.
Os três pontos garantiram a liderança após a segunda rodada da fase de grupo e, futuramente, seria importante para conseguir a vaga nas oitavas.
Alguém anotou a placa daquele trator Verde, Branco e Grená?
No dia 2 de maio, o Fluminense teria o jogo mais complicado da primeira fase contra o gigante argentino River Plate. Pelo menos essa era a tese, porém na realidade o FLUZÃO ATROPELOU o time de Buenos Aires.
A vitória por 5 a 1 foi construída em um segundo tempo avassalador. Para muitos, foi a maior atuação de um clube brasileiro na temporada. Os gols foram anotados por Jhon Arias (2) e German Cano (3).
Naquela noite, o Fluminense chocava a América do Sul e mostrava que poderia sim ser colocado como um dos favoritos ao título.
Tropeço na altitude
O primeiro revés dos guerreiros tricolores veio na quarta rodada. No dia 25 de maio, o Fluzão subiu a serra até La Paz para encarar o The Strongest. O técnico Fernando Diniz, pensando na sequência da complicada de jogos, poupou os titulares. Apenas o goleiro veterano Fabio foi ao campo.
Somado a isso, a altitude de 3.640 metros acima do mar, a derrota por 1 a 0 foi considerada até como um tropeço esperado.
Sinal de alerta ligado
Com o Monumental de Nuñes abarrotado e River precisando vencer a todo custo, o Fluminense não conseguiu segurar a equipe argentina. Mesmo se mantendo na liderança, o tricolor viu a diferença cair.
O 2 a 0 contra, ainda deixava o alerta ligado para o saldo de gols, primeiro critério de desempate. Aquela noite de 7 de junho era para ser esquecida.
Sem sufoco, não é ser Fluminense
Na última partida da primeira fase o Fluminense precisava apenas de um empate para chegar nas oitavas de final. Aos 22 minutos do primeiro tempo o artilheiro German Cano fez o LL e colocou o Fluminense à frente.
O Sporting Cristal veio ao Rio de Janeiro naquele dia 27 de junho para atrapalhar a vida do time do Diniz. Uma vitória colocava o time peruano nas oitavas e, com as combinações de resultados, tirava o Fluminense da Libertadores.
Tensão e Fluminense são palavras que andam lado a lado. 15 minutos após abrir o placar, o brasileiro Brenner marcou e colocou o Maracanã sob tensão.
Por fim, o empate foi suficiente e o time de Fernando Diniz conseguiu segurar as tentativas de gol do time adversário e conseguiu a classificação em primeiro no grupo.
Que venham os argentinos
O sorteio das oitavas de final traçou o caminho da a campanha do Fluminense campeão da Libertadores de 2023. O lado direito da chave tinha o adversário das oitavas de final, o Argentinos Juniors. Além disso, o caminho rumo a Gloria Eterna tinha dois favoritos: Internacional e o maior rival Flamengo.
Na partida de ida, uma terça-feira, dia 1º de agosto, no Estádio Diego Armando Maradona, Samuel Xavier decidiu. O jogo estava difícil. Aos 14 minutos, Ávalos marcou o gol para os argentinos. Aos 13 minutos da segunda etapa, Marcelo se envolveu em um lance muito triste. O camisa 12 foi expulso em uma infelicidade, que acabou causando uma lesão assustadora em Sanchez.
Com a menos e suportando uma pressão absurda, o placar de 1 a 0 contra já era o suficiente devido as circunstâncias. Porém, não é o suficiente para um time treinado por Fernando Diniz. E a magia aconteceu, Samuel Xavier marcou um golaço de fora da área aos 42 do segundo tempo. O Fluminense levava um empate importante para a volta na semana seguinte.
No dia 8 de agosto, o Fluminense precisava de uma vitória simples para alcançar as quartas de finais. Fácil não foi e nunca será para os guerreiros tricolores. E novamente Samuel Xavier apareceu para abrir o placar e lavar a alma. Mesmo jogando muito mais que os argentinos, o Fluminense conseguiu marcar apenas aos 41 minutos do segundo tempo.
Já nos acréscimos, aparecia um urso. Jhon Kennedy ampliou o placar e marcava seu primeiro gol na campanha do Fluminense campeão da Libertadores de 2023. Mesmo com o time argentino ainda descontando, o Fluminense confirmava a vaga para as quartas da Liberta.
Sai fora, azarão
Em todas as análises e casas de apostas um confronto era tido como certo: Flamengo e Fluminense decidiriam uma vaga nas semifinais. Mas dessa vez a surpresa passeou contra o Flamengo nas oitavas. Assim, o Fluminense enfrentou o Olímpia para conquistar a vaga entre os quatro primeiros colocados da América.
Por falar em passeio, o Fluzão passeou de fato contra os vizinhos paraguaios. Mesmo fazendo o segundo jogo em Assunción, o confronto do dia 24 de agosto no Maracanã começou a ficar tranquilo aos 43 minutos do primeiro com o gol da cria de Xerém, André.
Dominando o jogo e pressionando o Olímpia no melhor estilo de Fernando Diniz, o tricolor das Laranjeiras ampliou aos 14 minutos da segunda etapa com o artilheiro German Cano. Ao fim da partida, o confronto estava bem encaminhado para o jogo de volta, no dia 31 de agosto, no Defensores del Chaco.
A artilharia pesada também apareceu no Paraguai. Logo com gols de Jhon Kennedy e German Cano (2) o Fluminense garantiu a vaga nas semifinais vencendo por 3 a 1. No agregado (5×1) ficou evidente a superioridade dos brasileiros. O adversário nas semifinais? O Internacional, que havia passado por River Plante (ARG) e Bolivar (BOL).
Vence, o Fluminense
Muita luta e o espírito dos Guerreiros Tricolores de 2008 pairava pelo ar do Maracanã na noite de 27 de setembro. A partida de ida teve tons de dramaticidade e muita superação. Isso por que o herói da classificação contra o Argentinos Juniors nas oitavas de finais, Samuel Xavier, foi expulso aos 45 minutos do primeiro tempo.
Sim, o goleador German Cano já havia aberto o placar aos 10. Mas a pressão Colorada foi gigante. Com um jogador a mais, o lateral espanhol do Inter, Hugo Mallo, empatou aos 49 do primeiro tempo.
Tentando segurar o empate, que naquele momento se apresentava como um bom resultado, o time das Laranjeiras voltou mais cauteloso. Não deu certo, pois aos 19 minutos do segundo tempo, Alan Patrick colocou o Inter a frente.
Mesmo com um jogador a menos o Fluzão não deixou de buscar o gol de empate. Aos 33 minutos do segundo tempo, ele apareceu novamente. German Cano desviou para as redes após uma cobrança de escanteio na área e toque de Nino. Dessa forma, o confronto teria que ser decidido no Beira Rio.
Na semana seguinte, Porto Alegre era o destino. O jogo que colocou o Fluminense na final da Libertadores não foi fácil. O Inter vivia uma crescente e era um confronto bem imprevisível. E olha que a imprevisibilidade atacou forte neste duelo.
Logo aos 10 minutos, o zagueiro argentino Gabriel Mercado fez o Beira Rio explodir abrindo o placar. O resultado eliminava o Fluminense. O Colorado era muito melhor. Ener Valência perdeu ao menos duas oportunidades claras de gol. E meu amigo, o ditado de “Quem não faz, toma” fez muito sentido.
Aos 36 do segundo tempo, Cano empatou o jogo. Esse resultado levava para os pênaltis. Aí, quem tem estrela, nesses momentos brilha mesmo. Jhon Kennedy puxou um contra-ataque e marcou o gol da virada aos 43 do segundo tempo.
Vence o Fluminense, com cara de Fluminense, na raça e com gol de um moleque de Xerém.
O adversário da final
Do outro lado da chave, a semifinal colocou Palmeiras e Boca Juniors. Quem avançasse iria encarar os Guerreiros Tricolores. Em dois jogos, o favoritismo era todo do Palmeiras. E a expectativa não foi concretizada.
No jogo de ida na La Bombonera, o Palmeiras controlou o jogo e segurou o ímpeto argentino e voltou de lá com o um empate em 0 a 0. Em São Paulo, o uruguaio Cavani, camisa 10 do clube de Buenos Aires, abriu o placar. O Verdão conseguiu empatar. Nos pênaltis, o goleiro Sergio Romero brilhou e colocou o Boca na decisão no Maracanã.
Fluminense + Maracanã = Glória Eterna
Fábio, Samuel Xavier (Guga), Nino, Felipe Melo (Marlon), e Marcelo (Diogo Barbosa); André, Martinelli (Lima), Ganso (Jhon Kennedy), Arias; Keno (David Braz) e Cano. Téc. Fernando Diniz.
Esses foram os Guerreiros que entraram em campo naquela tarde de 4 de novembro no Maracanã e conquistaram a América.
Após 15 anos, o Fluminense tinha a chance de exorcizar os demônios daquela derrota doída nos pênaltis contra a LDU em 2008. Aliás, todos os jogadores daquele elenco estavam na torcida, inclusive muitos deles na arquibancada.
A superioridade do Fluminense era muito grande. Os tricolores não deixaram de apoiar em nenhum momento. Pois é, no Maracanã, quem manda é o Fluminense. Mesmo com o clima tenso com os argentinos durante a semana, dentro do estádio a disputa entre as torcidas ficou apenas no grito.
O Fluminense começou melhor, dominando todas as ações e em cima dos argentinos. Não iria demorar muito para que o placar fosse inaugurado. E o gol que inaugurou o placar tinha que ter a cara e o jeito deste time treinado pelo Fernando Diniz. Toques rápidos, jogo de aproximação, todo mundo perto da bola e o Cano empurrando a bola para as redes.
Dito e feito. Aos 36 minutos da primeira etapa, a jogada pelo lado direito com Arias e Keno, toques rápidos e uma tabela linda. Enquanto isso, German Cano se mexia dentro da área. Keno viu, rolou para trás e o atacante argentino fuzilou para abrir o placar. Jogada com a cara do Fluminense. Nem só de jogo apertado se vive este time.
Até o intervalo, o jogo se arrastou para uma vitória tranquila. Porém, na segunda etapa o Boca Juniors mostrou força. Pressionou o Fluminense e aos 27 da segunda etapa, o lateral direito peruano Luis Advíncula bateu de perna esquerda da entrada da área e conseguiu o empate.
Uma final de Libertadores nunca é tranquila, ainda mais com clubes brasileiros e argentinos envolvidos. Até o fim do tempo regulamentar, os nervos ficaram a flor da pele e o placar não foi alterado.
Na prorrogação, Fernando Diniz acionou ele: Jhon Kennedy. O menino de Xerém, favelado e que viveu o céu e o inferno nessa temporada. O atacante foi de rejeitado a ídolo. Quando o treinador tricolor chamou ele, já dava pra sentir no ar do Maracanã que ele ganharia o jogo.
Aos 11 minutos do primeiro período de tempo extra, Diogo Barbosa começou a jogada, a bola chegou para Keno, que ajeitou com o um toque sutil de cabeça para a entrada da área. Ele, Jhon Kennedy chegou fuzilando para o gol. A bola estufou a rede, ali todos sabiam que poderia gritar Fluminense Campeão da Libertadores 2023.
O quebra cabeça do Fluminense Campeão da Libertadores 2023
Fábio
A história do time do Fluminense campeão da Libertadores começa por um bom goleiro. O quarentão Fábio. Vindo do cruzeiro, após uma saída turbulenta, o “Buffun Brasileiro” não sentiu a pressão em momento algum. Pelo contrário, foi determinante para o título, principalmente nas semifinais.
Samuel Xavier
O lateral direito cresceu ao longo da competição. O jogador se mostrou peça importante com gols decisivos. O confronto das oitavas de final é prova disso. Marcou nas duas pernas da eliminatória e cresceu muito no conceito do torcedor tricolor em 2023 e até o final da campanha do Fluminense campeão da Libertadores foi importante.
Nino
Chegou com certa desconfiança do Criciúma há muito tempo. Ganhou espaço e te garanto que boa parte da torcida acredita que o Capitão América é moleque de Xerém. Seguro e confiante, ele comandou as ações na parte defensiva e de quebra, ainda contribuía no ataque. Quem lembra do segundo gol do JK contra o Inter? A jogada começa com um passe de meia do zagueiro tricolor.
Felipe Melo
Veterano e multicanpeão por onde passou. Não se esperava menos do Felipe Melo. Quando chegou no Fluminense, disse que havia feito uma promessa para o pai. Ele disse que faria do Fluminense campeão da Libertadores. Com o Pitbull, promessa é dívida.
Marcelo
Posso pular para o próximo? Impossível escrever sobre esse cara. O lateral mais talentoso que o planeta Terra já viu. Um craque muito acima da média. Voltou pra casa, para tentar conquistar o sexto título continental da carreira. Deu certo, haja espaço no corpo para tanta tatuagem de taça.
André
O melhor volante da América, tá? Em muitos jogos foi essencial no esquema para baixar como zagueiro. Sem contar a qualidade de saída de bola, determinante para o sucesso do estilo Diniz.
Martinelli
O 12° jogador desse elenco. Foi o escolhido para dar o equilíbrio necessário para o time do Fluminense. Comprometido com a defesa, surpreendente no ataque. O menino de Presidente Epitácio botou a final no bolso taticamente.
Ganso
O craque da camisa 10. Chegou no Fluminense com muita desconfiança. Hoje, é o jogador mais longínquo do elenco. E isso se deve a capacidade de entender e melhorar ainda mais o jogo do Fernando Diniz. O camisa 10 que pifa atacante, mas que ajuda a saída de bola do goleiro.
Jhon Árias
O colombiano fez uma Libertadores perfeita. Foi determinante para o título e voltou a frequentar a seleção de seu país. Mais um que se encaixou perfeitamente no sistema de jogo do Diniz. Durante o torneio teve problemas pessoas, mas acabou gritando Fluminense Campeão da Libertadores de 2023.
Keno
Habilidoso e garçom. O ponta esquerda, que deu duas assistências na final entrou para a história. Muito habilidoso e decisivo. Keno está eternizado com a camisa tricolor.
Cano
É, o artilheiro da América, também pode ser chamado de Rei da América. Favorito ao prêmio e artilheiro da Libertadores com 13 gols ele já está na lista de maiores ídolos da história do Fluminense.
Jhon Kennedy
Achou que íamos esquecer do herói do título? Achou errado! O Urso das Laranjeiras está marcado pra sempre com a Glória Eterna. Quase foi dispensado por problemas de indisciplina. Recebeu uma nova chance de Fernando Diniz. Na final, um voto de confiança e uma frase vinda do comandante: “JK, você vai fazer o gol para a América”. Ele fez!
Fernando Diniz
Quer saber o que é ter um ano mágico? Pergunte ao Fernando Diniz. O treinador do Fluminense conquistou o Campeonato Carioca, numa remontada em cima do maior rival. Foi contratado para ser técnico da Minha Brasileira e conquistou a Libertadores. Preciso dizer mais alguma coisa?
E aí, curtiu a caminha do Fluminense campeão da Libertadores de 2023? Comenta aqui o que você achou e deixe o seu momento mais marcante do título tricolor. Ah, não se esqueça de garantir a sua camisa especial do Fluminense Campeão da Libertadores de 2023 clicando aqui
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